quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A Liga:30/08 - Transporte no Rio de Janeiro

Rafinha Bastos, Thaíde, Sophia Reis e Debora Vilalba vão mostrar que a cidade sede das Olimpíadas de 2016 precisa treinar muito para ganhar medalha de ouro na modalidade “transportes urbanos”. Ao todo são apenas 8 mil ônibus e 4 linhas de metrô que transportam mais de 4 milhões de pessoas por dia no Rio de Janeiro.
Veja aqui:


Parte1:



Parte2:



Parte3:



Parte4:



Parte5:



Parte6:







desc imagem


bjssssssssssssssss

terça-feira, 30 de agosto de 2011

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Roteiro:#CQC 153


By:Lina Silva


Entre outras:
BRASILEIRAO
ELEIÇAO CQC: O PIOR PARLAMENTAR DO ANO
FINA ESTAMPA
MISS UNIVERSO
ANIVERSARIO DO VASCO
PROTESTE JA: A PONTE QUE CAIU
CONTROLE DE QUALIDADE
RESTA 1: JOSE TRAJANO
UFC NO RIO DE JANEIRO
CQ TESTE: ANGELA RORO
TOP 5
POVO QUER SABER: MV BILL
CQC 3.0 (após o encerramento da transmissão na TV, o programa continua aqui por 30 minutos na Internet. Para interagir ao vivo com a gente no estúdio, clique aqui)
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AVISO AOS NAVEGANTES: este roteiro é apenas um guia. Poderá sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo. Relaxem e divirtam-se. Bom programa a todos!
Band, 22h15

Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC
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Agora, o seu VIDEO ou FOTO pode aparecer no CQC. Basta caprichar em apontar algo que você não esteja gostando aí na sua cidade, tomar uma atitude CQC e enviar para o twitter @CQC com a hastag #correndoatras.
bjssss

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Rafinha Bastos não poupa ninguém

Ele é alto, bonito, engraçado e politicamente incorreto ao extremo. Faz piada sobre tudo e todos, não deixa nem escapar o filho de apenas nove meses, o pai, a mãe e a esposa. Mas é assim que, de cara limpa, Rafinha Bastos faz rir, e não foi diferente em sua passagem por Belém no último domingo.

Em duas sessões lotadas, Rafinha se mostrou até mais sereno do que se poderia supor. As mesmas piadas que ganham tons superácidos quando faladas na TV têm contornos mais amenos com o artista no palco, de frente para o público e encegueirado pela luz dos holofotes que ofuscam sua vista, afinal ele tem 2 metros e 1 centímetro de altura, e quase alcança as lâmpadas com as mãos.

A toda hora, aliás, ele reclama que os focos não estão em sua figura, e também não poupa os fãs. “Desliga essa câmera, menina”, mostrando que tem total domínio de cena e do espetáculo que quer proporcionar.

São quase uma hora de piadas e aí ele não poupa ninguém. Brinca com o envolvimento do ator Fábio Assunção com as drogas, fala mal de padres e pastores (mas também tira sarro consigo próprio por ser judeu) e não perdoa as mulheres e sua relação com a TPM (“A mulher por cinco dias no mês vira o diabo da Tazmânia. Não é à toa que hormônio e demônio são palavras parecidas”).

Sobre Belém, que ele diz adorar, ironiza a conhecida falta de educação no trânsito – “O pessoal aqui não conhece uma coisa chamada sinal vermelho, né?” – e também o excesso de artistas mambembes nas esquinas.

Para o final, deixa as piadas mais polêmicas que já viraram sua marca registrada. Fala sobre negros, paralíticos, conta a tal piada do estupro – na qual diz que mulher feia deveria agradecer por ser estuprada – e mais uma vez chama o povo de Rondônia de feio. Mas junto com as piadas, vem a cutucada: “O Brasil é um país preconceituoso. Tudo agora é processo, mas na verdade as pessoas fazem isso porque o preconceito parte delas”.

Em Belém, a rixa entre manauaras e paraenses não ficou de fora. “Sinto que o pessoal de Manaus odeia mais os paraenses do que o contrário. Isso acontece porque vocês se acham superiores, né?”, avacalha. “Uma grande diferença entre o povo do Pará e o de Manaus é que aqui não se odeia tanto o Restart”, diz, ironizando o episódio em que um integrante do Restart falou mal de Manaus nas redes sociais e o show da banda por lá acabou sendo cancelado.

Ao final, a sensação que se tem é que Rafinha quer fazer apenas humor. Tudo bem que algumas coisas parecem agressivas aos ouvidos, mas não diferem muito das piadas feitas em mesa de bar, ou em humorísticos antigos e nada politicamente corretos como “Viva o Gordo”, “Os Trapalhões” e “Chico Total”. Talvez o que se tenha perdido com o tempo é a capacidade de rir da própria vida e do que é diferente - e todos, em alguns aspecto, somos assim, seja por sermos brancos, negros, índios, altos, baixos, gordos, magros, homens, mulheres, tudo depende do referencial. No mais, são só piadas. Apenas piadas. (Diário do Pará/ Esperança Bessa, Especial para o Caderno Você)



Fonte:Diário do Pará 

A Liga:22/08 - Educação

Rafinha Bastos, Thaíde, Débora Vilalba e Sophia Reis mostram que a escola é o lugar que define como será a nossa vida. Mas será que todos têm a chance de frequentá-la? No Brasil, são 14 milhões de pessoas que não aprenderam a ler ou escrever.
Perdeu então veja aqui:

Parte1:

Parte2:

Parte3:

Parte4:

Parte5:

Parte6:

Parte7:

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bjsssss

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

[Preview]A Liga:23/08/2011

Confira aqui o q vai ter no A Liga de amanhã


Não perca,Amanhã 22:15 hrs da noite,na Band!!
bjsss

Roteiro:#CQC 152




Entre outras:
FINAL DA NOVELA
SÃO PAULO x PALMEIRAS
CRISE EM BRASÍLIA
CHAMPANHE COM OS BACANAS
DOCUMENTO DA SEMANA: DIVÓRCIOS
SHOW DA IVETE SANGALO
RESTA UM: NASI
PROTESTE JÁ: PEDÁGIO
“HOMEM DO FUTURO”
CQ TESTE: VITOR BELFORT
TOP 5
POVO QUER SABER: SIDNEY MAGAL
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Band, 22h15

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A Liga:16/08 - Trabalho Escravo (#TrabalhoEscravo)


Rafinha Bastos, Thaíde, Débora Vilalba e Sophia Reis abordam um dos temas mais impactantes e, infelizmente, ainda presentes na sociedade moderna: o trabalho escravo. Desde 1888 a escravidão está proibida no país, porém, isso não impediu que só nos últimos 6 anos mais de 42 mil trabalhadores tenham sido resgatados de condições parecidas com a de escravos.

Perdeu o A Liga ontem?Então veja aqui =D  :

Parte1



Parte 2



Parte 3



Parte 4:



Parte 5:



Parte 6:



Parte 7:




                            bjsssss

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

[Preview]A Liga:16/08/2011

Confere ai o q vai ter no A Liga de amanhã:


Bom,bjsss

Roteiro #CQC:151

Demorou mas saiu o Roteiro do CQC de hoje =D
 
By:Lina Silva

TIM MAIA
CRISE NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS
DOCUMENTO DA SEMANA: COMO MATAR O SEU CHEFE
FESTA DA PLAYBOY
RESTA UM: DEPUTADO JEAN WILLYS
PROTESTE JÁ: ENCHENTE FORA DE ÉPOCA
ANIVERSÁRIO DO CRAQUE LUCAS
CQ TESTE: ED MOTTA
O POVO QUER SABER: ANTONIO ABUJAMRA
ATRÁS DOS PILOTOS DA F1
TOP 5
BASTIDORES DO CONGRESSO
CQC 3.0 (após o encerramento da transmissão na TV, o programa continua aqui por 30 minutos na Internet. Para interagir ao vivo com a gente no estúdio, clique aqui)
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AVISO AOS NAVEGANTES: este roteiro é apenas um guia. Poderá sofrer alterações, amputações e inversões até a hora e, principalmente, durante a transmissão do programa, que é ao vivo. Relaxem e divirtam-se. Bom programa a todos!
Band, 22h15

Para ir ao estúdio: registre-se no site oficial CQC
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Bom CQC para todos
Bjssss

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Rafinha Bastos e a mídia social

Rafinha Bastos e a mídia social


Quando um grupo de pesquisa da internet publicou há pouco tempo um estudo concluindo que a pessoa mais influente no universo do Twitter era Rafinha Bastos, um humorista brasileiro listado bem à frente do presidente Barack Obama, Conan O’Brien e Kim Kardashian, o mundo que fala inglês ficou previsivelmente perplexo. “Quem é (AT)RafinhaBastos?”, quis saber a revista Wired.
Mas aqui no território de Bastos, onde há tempos ele tem a reputação de pioneiro na adoção de tecnologia, houve muitos reconhecimentos. Bastos, 34 anos, é pioneiro da florescente cena da comédia stand-up brasileira, aparece semanalmente em dois programas populares na televisão, acabou de lançar um DVD de sucesso chamado 'A Arte do Insulto’ e tem 2,7 milhões de seguidores no Twitter – todo esse sucesso foi induzido por uma adoção entusiasta da internet e mídia social.
“A internet é a minha casa”, Bastos afirmou durante uma entrevista longa e relaxada numa cafeteria na rua onde mora. “Sou uma criatura e criação da internet e tenho muito orgulho disso. A internet possibilitou que eu construísse minha carreira do jeito que queria”.
Bastos, cujo nome completo é Rafael Bastos Hocsman, pode ser o melhor exemplo brasileiro de humorista que aprendeu a usar a internet a seu favor, mas não é o único. Ao contrário dos antecessores no humor, que favoreciam esquetes e comédia pastelão, os cômicos jovens desta nação de 200 milhões de pessoas estão adotando o stand-up, bem como seu público. Um circuito florescente de clubes de comédia existe agora em grandes cidades e, no começo do ano que vem, o Comedy Central começará a ser transmitido no Brasil, a primeira investida do canal na América Latina.
De certa forma, Bastos e seu grupo são como os músicos brasileiros que, há mais de 40 anos, exploraram a música pop anglo-americana e o transformaram na Tropicália, estilo de influência global, só que desta vez, a matéria-prima é a comédia, não a música. Marcelo Mansfield, mentor de Bastos, lembra um pouco Rodney Dangerfield. Marcela Leal aborda alguns temas de Tina Fey e Danilo Gentili, 32 anos, parceiro de travessuras na televisão e num clube, tem mais do que um toque de Bill Maher em si, como visto no DVD chamado 'Politicamente Incorreto’.
“Existe uma nova geração de humoristas ácidos, vibrantes e inteligentes, que cresceu assistindo a comédias de costumes americanas e filmes do Eddie Murphy”, explicou Álvaro Paes de Barros, gerente-geral para o Brasil da Viacom Networks, que tem o Comedy Central entre suas propriedades. “A comédia stand-up é formato importado, mas esta nova geração a vê como uma plataforma de expressão e aprendeu a usá-la com muita inteligência”.
Embora seja espirituoso dentro e fora do palco e pareça ver o humor em todas as situações, não importa o quanto sejam embaraçosas, Bastos entrou na comédia por um caminho tortuoso. Criado em Porto Alegre, cidade de 1,5 milhão de habitantes que é a capital do estado mais ao sul do Brasil, ele estudou jornalismo na faculdade antes de ganhar uma bolsa de estudos em 1999, para jogar basquete nos Estados Unidos. Ele terminou em Nebraska, no Chadron State College, e, para ficar em contato com os amigos que ficaram para trás, começou a mandar e-mails com piadas e paródias de figuras famosas da cultura brasileira.
Rafinha Bastos, a pioneer of Brazil's burgeoning stand-up comedy scene, during a show at the Comedians Club in Sao Paulo, July 14, 2011. Bastos, who appears weekly on two popular television shows, has just issued a new DVD and has 2.6 million followers on Twitter, all propelled by his enthusiastic embrace of the Internet and social media. (Lalo de Almeida/The New York Times)
“Eu estava numa cidade de 5 mil pessoas no meio do nada, perto da fronteira com o Wyoming e não muito distante do Monte Rushmore”, conta Bastos, que mede dois metros e tem uma tatuagem intrincada no braço esquerdo. “Mas logo vi que a internet oferecia um meio para divulgar minhas piadas e que havia pessoas de Angola, Portugal e dos Estados Unidos me assistindo, mesmo em 1999”.
Ao mesmo tempo ele começou a assistir ao Comedy Central e a outros canais da TV a cabo e foi ficando mais e mais intrigado com o que via. Segundo ele, os humoristas que mais o impressionaram ao longo dos anos tendem a ser da escola da indignação: George Carlin, Lewis Black, Bill Hicks, Bill Maher, Lenny Bruce e, principalmente, Louis C.K.
Ao voltar para casa em 2000, a carreira esportiva foi abreviada em função de uma contusão e Bastos foi trabalhar como repórter de uma estação local de televisão. Porém, ele continuou fazendo comédia nas horas vagas e, após fechar contrato para distribuir seu material pelo portal Terra, um dos maiores do Brasil, decidiu tentar a sorte nas grandes metrópoles brasileiras.
No palco, Bastos, que é casado e há pouco tempo foi pai pela primeira vez, costuma abordar temas tradicionais como o casamento ou os aborrecimentos da vida urbana. “O casamento é um evento muito mais feliz para a mulher do que para o homem”, ele observa num quadro. “Não é por acaso que na cerimônia ela veste branco e ele, preto”.
“Os homens não foram feitos para relacionamentos longos. Por que você acha que o cachorro é o melhor amigo do homem? Por causa da companhia fiel? Não, é porque o maldito morre em 14 anos. Na hora de escolher um bicho de estimação, você nunca verá um homem escolhendo uma tartaruga, que dura 90 anos”.
A princípio foi difícil vender a comédia stand-up a bares e donos de boates, explica Bastos, porque estavam acostumados ao “pastelão, perucas e vozes engraçadas”. Assim, quando ele e os colegas tentavam explicar a abordagem, eles perguntavam: “Sabe aquele monólogo na abertura de 'Seinfeld’?”, que fez um grande sucesso na TV a cabo brasileiro. “É isso o que fazemos”.
Rafinha Bastos, a pioneer of Brazil's  burgeoning stand-up comedy scene, during a show at the Comedians Club in Sao Paulo, July 14, 2011. Bastos, who appears weekly on two popular television shows, has just issued a new DVD and has 2.6 million followers on Twitter ‚ all propelled by his enthusiastic embrace of the Internet and social media. (Lalo de Almeida/The New York Times)
Antes mesmo de existir o Facebook, os brasileiros estavam se congregando no Orkut e Bastos se envolveu logo com isso. Assim que o YouTube apareceu, ele começou a publicar trechos de seu trabalho e, quando o Twitter, ficou disponível, também se bandeou para lá. Segundo ele, num dia comum ele publica quatro ou cinco 'tuítes’ sobre temas que vão de política a esportes e ocupa o posto mais alto do Índice de Influência do Twitalyzer.
Mais recentemente, Bastos tem aparecido em dois programas de televisão no horário nobre. O mais famoso, 'CQC’, é uma sátira política na qual Bastos e outros membros do elenco entrevistam políticos ou vão às ruas para forçá-los a responder às perguntas. Ele foi ao Congresso brasileiro questionar os legisladores sobre temas nacionais e zombá-los quando respondem incorretamente e, uma vez, numa cidade onde o sistema de esgoto não funcionava, foi à sala do prefeito vestido como excremento.
Quando perguntado sobre ser apontado a pessoa mais influente do Tweeter, Bastos fez graça. “É natural que eu seja reconhecido como gênio”. Falando sério, ele também expressou a esperança de que o reconhecimento lhe dê algum isolamento da onda de processos que está encarando, muitos dos quais, pelos padrões americanos, são ridículos. Num caso, representantes do governo de um estado da Amazônia o estão processando porque ele descreve os habitantes locais como feios num quadro e no DVD. Em outro exemplo mais grave, promotores o questionaram sobre uma piada confessadamente ofensiva sobre vítimas de estupro. O reconhecimento do Twitter também levou a contatos de empresas de entretenimento dos Estados Unidos, revivendo o velho desejo de se apresentar por lá. Para enfatizar tal ponto, depois de falar em português durante 90 minutos, ele passou para o inglês, que fala fluentemente, embora com um leve sotaque, não mais do que, digamos, Yakov Smirnoff.
“Quero fazer stand-up lá, mas não apenas duas ou três noites. Quero fazer carreira”. Após uma pausa, ele perguntou com seriedade: “Meu inglês é uma droga?” Depois que garanti que não, o humorista continuou.
``Gostaria muito de tentar traduzir meu material, traduzir ao pé da letra.
Sei que algumas das piadas que faço aqui, sobre estados, pessoas ou uma rede de supermercados, nunca dariam certo lá, mas as piadas de casamento funcionariam, bem como boa parte do resto do meu material. Na verdade, só não tentei isso antes porque muitas coisas estão acontecendo aqui. Não posso simplesmente ir embora. Mas, sim, quem sabe isso vai acontecer. Por que não?'' The New York Times News Service/Syndicate - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times._NYT_
Rafinha Bastos, a pioneer of Brazil's burgeoning stand-up comedy scene, during a show at the Comedians Club in Sao Paulo, July 14, 2011. Bastos, who appears weekly on two popular television shows, has just issued a new DVD and has 2.6 million followers on Twitter, all propelled by his enthusiastic embrace of the Internet and social media. (Lalo de Almeida/The New York Times)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011